Campanha para a Evangelização 2024: Tempo de ser sinal de Esperança para a humanidade
No Advento, a Igreja celebra a encarnação de Jesus num tempo litúrgico que ensina a esperar a vinda definitiva de Jesus Cristo. De acordo com a assessora da Comissão Episcopal para a Animação Bíblico Catequética da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Mariana Venâncio, todo Advento carrega o duplo significado da espera pela celebração do Natal, a memória que atualiza a encarnação de Jesus, e a vinda definitiva do Senhor.
A opinião é compartilhada pelo coordenador de Campanhas da CNBB, padre Jean Poul, para quem o Advento é o tempo da acolhida do menino Jesus, esperança para a humanidade. Esta ideia foi assumida como tema da Campanha para Evangelização 2024: “Jesus, nossa Esperança, habita entre nós. É nossa missão anunciá-lo”.
O padre Jean explica que a Campanha para a Evangelização acontece às vésperas do início do Jubileu dos 2025 da encarnação do verbo cuja abertura será na Noite de Natal deste ano. Isto, segundo ele, foi o que levou à escolha do tema da Campanha para a Evangelização deste ano.
“O primeiro fundamento de nossa Esperança é a vida eterna trazida por Cristo. Não somos só destinatários desta Esperança, somos também anunciadores. Por isto, devemos anunciar que Jesus é nossa esperança e habita entre nós”, reforçou.
A Campanha para a Evangelização, segundo padre Jean, subsidia as ações evangelizadoras das dioceses, regionais e a CNBB. “A Campanha é um tempo de conscientização sobre a responsabilidade evangelizadora de todos os cristãos. Não é apenas uma coleta, é antes uma conscientização sobre a missão de todos nós”, afirmou.
Presença de Cristo no mundo
A assessora da Comissão Bíblico Catequética da CNBB reforça que é importante que a gente sempre tenha em vista é que a nossa Esperança é Jesus. “A Esperança Cristã não é a simples espera por coisas que virão mas a grande espera por Aquele que virá: que é Jesus Cristo”, disse. Ela explica que a grande espera está sempre sustentada por pequenas esperas: sinais do Cristo que virá já no tempo presente.
O Papa Francisco, na Bula de Proclamação do Jubileu, oferece uma série de indicações de como, neste tempo marcado por desesperança, os cristãos podem sinalizar a grande esperança que é Jesus Cristo.
Segundo Mariana, o Papa propõe um caminho muito importante para todos os cristãos. “Para viver, de fato, a Esperança Cristã é necessário que nossa esperança esteja ancorada em Jesus Cristo. Mas o próprio Jesus tem um método que deve ser o nosso método também. Ele anunciou a salvação que trazia marcando a vida das pessoas com pequenos sinais desta salvação, que não era a Salvação definitiva ainda, mas que fazia as pessoas a aprender a esperar, aprender a Esperança”, refletiu.
Aprendizado da Esperança
Segundo a assessora da CNBB, os católicos têm a missão de ajudar o povo, nesse tempo, no aprendizado da Esperança, a partir do jeito mesmo de Jesus ser: a comunhão em pequenos grupos, marcar a vida das pessoas com o sinal da cura que é Jesus, da reconciliação que ele traz, com pequenos sinais de fraternidade e com o cuidado com a Casa Comum.
De acordo com ela, estes talvez as expressões do jeito de ser de Jesus são uma profecia da Esperança nos tempos atuais. “Muitas pessoas não têm mais uma perspectiva de futuro e chegam a pensar que que não precisam cuidar do mundo porque não estarão mais aqui”, disse.
A assessora reforçou que para celebrar bem o Jubileu 2025 é importante saber que além da Esperança será um Jubileu que celebrará a encarnação de Jesus Cristo. “No Advento, celebramos a encarnação de Jesus como aquilo que nos ensina a esperar a vinda definitiva de Jesus Cristo. O Jubileu é a celebração da encarnação do Senhor”, disse.
Neste caminho, ela reforça que ajuda muito a escuta da Palavra de Deus a fonte onde se aprende o método de Jesus de marcar a nossa história e o nosso tempo com os sinais do Senhor, imitando todos os exemplos que Ele nos deixou.
No Advento, a Igreja celebra a encarnação de Jesus num tempo litúrgico que ensina a esperar a vinda definitiva de Jesus Cristo. De acordo com a assessora da Comissão Episcopal para a Animação Bíblico Catequética da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Mariana Venâncio, todo Advento carrega o duplo significado da espera pela celebração do Natal, a memória que atualiza a encarnação de Jesus, e a vinda definitiva do Senhor.
A opinião é compartilhada pelo coordenador de Campanhas da CNBB, padre Jean Poul, para quem o Advento é o tempo da acolhida do menino Jesus, esperança para a humanidade. Esta ideia foi assumida como tema da Campanha para Evangelização 2024: “Jesus, nossa Esperança, habita entre nós. É nossa missão anunciá-lo”.
O padre Jean explica que a Campanha para a Evangelização acontece às vésperas do início do Jubileu dos 2025 da encarnação do verbo cuja abertura será na Noite de Natal deste ano. Isto, segundo ele, foi o que levou à escolha do tema da Campanha para a Evangelização deste ano.
“O primeiro fundamento de nossa Esperança é a vida eterna trazida por Cristo. Não somos só destinatários desta Esperança, somos também anunciadores. Por isto, devemos anunciar que Jesus é nossa esperança e habita entre nós”, reforçou.
A Campanha para a Evangelização, segundo padre Jean, subsidia as ações evangelizadoras das dioceses, regionais e a CNBB. “A Campanha é um tempo de conscientização sobre a responsabilidade evangelizadora de todos os cristãos. Não é apenas uma coleta, é antes uma conscientização sobre a missão de todos nós”, afirmou.
Presença de Cristo no mundo
A assessora da Comissão Bíblico Catequética da CNBB reforça que é importante que a gente sempre tenha em vista é que a nossa Esperança é Jesus. “A Esperança Cristã não é a simples espera por coisas que virão mas a grande espera por Aquele que virá: que é Jesus Cristo”, disse. Ela explica que a grande espera está sempre sustentada por pequenas esperas: sinais do Cristo que virá já no tempo presente.
O Papa Francisco, na Bula de Proclamação do Jubileu, oferece uma série de indicações de como, neste tempo marcado por desesperança, os cristãos podem sinalizar a grande esperança que é Jesus Cristo.
Segundo Mariana, o Papa propõe um caminho muito importante para todos os cristãos. “Para viver, de fato, a Esperança Cristã é necessário que nossa esperança esteja ancorada em Jesus Cristo. Mas o próprio Jesus tem um método que deve ser o nosso método também. Ele anunciou a salvação que trazia marcando a vida das pessoas com pequenos sinais desta salvação, que não era a Salvação definitiva ainda, mas que fazia as pessoas a aprender a esperar, aprender a Esperança”, refletiu.
Aprendizado da Esperança
Segundo a assessora da CNBB, os católicos têm a missão de ajudar o povo, nesse tempo, no aprendizado da Esperança, a partir do jeito mesmo de Jesus ser: a comunhão em pequenos grupos, marcar a vida das pessoas com o sinal da cura que é Jesus, da reconciliação que ele traz, com pequenos sinais de fraternidade e com o cuidado com a Casa Comum.
De acordo com ela, estes talvez as expressões do jeito de ser de Jesus são uma profecia da Esperança nos tempos atuais. “Muitas pessoas não têm mais uma perspectiva de futuro e chegam a pensar que que não precisam cuidar do mundo porque não estarão mais aqui”, disse.
A assessora reforçou que para celebrar bem o Jubileu 2025 é importante saber que além da Esperança será um Jubileu que celebrará a encarnação de Jesus Cristo. “No Advento, celebramos a encarnação de Jesus como aquilo que nos ensina a esperar a vinda definitiva de Jesus Cristo. O Jubileu é a celebração da encarnação do Senhor”, disse.
Neste caminho, ela reforça que ajuda muito a escuta da Palavra de Deus a fonte onde se aprende o método de Jesus de marcar a nossa história e o nosso tempo com os sinais do Senhor, imitando todos os exemplos que Ele nos deixou.